A Audi acaba de lançar a versão tope de linha de seu Q5, que recentemente ganhou uma discreta reestilização de grande e faróis. Além de oferecer alguns itens de sério exclusivos, como o teto panorâmico,o sistema de entretenimento com DVD, a câmera de ré e os faróis de xenônio, o catálogo Ambition traz como principal destaque o motor 3.0 V6.
Trata-se do mesmo seis cilindros sobrealimentado com compressor, apesar de a Audi insistir em chamá-lo de turbo, que equipa o S5. Aqui, no entanto, em vez dos 333 cv disponíveis no sedã, a unidade desenvolve só 272 cv de potência.
Acoplado ao novo câmbio automático de oito marchas, ele garante um desempenho acima do esperado para um SUV de seu porte. A sensação é de que se está em um carro bem menor e mais leve, tamanha sua agilidade e competência para ganhar e retomar velocidade.
O grandalhão acelera de zero a 100 km/h em 5,9 segundos e atinge 234 km/h. A tocada espotiva é auxiliada pelo equilíbrio dinâmico admirável. A rolagem da carroceria é mínima e a competência nas curvas, total. O problema é que o Q5 já era tudo isso mesmo antes da adoção desse propulsor. A versão de entrada, 2.0 turbo, já dava muito bem conta do recado.
No interior, o acabamento impecável da marca, mas com um painel de linha monótonas. Abaixo, detalhes dos mostradores, da tela com a seleção de configuração do chassi e do câmbio - cercado de controles do som e do GPS e do botão de partida.
MOTOR: seis cilindros em V, 3,0 litros, 24V, injeção direta, compressor volumétrico, duplo comando variável, coletor de admissão variável, porta-malas 540 a 1.560 litros a gasolina, potência 272 cv e velocidade máxima 234 km/h.
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